Pirenópolis, carinhosamente apelidada de Piri, é uma cidadezinha de Goiás que atrai principalmente turistas de Goiânia e Brasília. Com ruas históricas, muitos restaurantes, lojas coloridas com artesanato e muitas cachoeiras por perto há muito o que fazer em Pirenópolis e a cidade é ideal para um passeio de fim de semana. Confira abaixo as dicas e o roteiro da viagem do ILoveTrip:
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Saímos de Brasília por volta das 9h30 rumo à Pirenópolis sem ter programado nada. Pesquisamos apenas algumas pousadas na internet, mas deixamos para fechar a hospedagem quando chegássemos à cidade.
Dica: apesar de encontrar muitas pousadas e hotéis em Pirenópolis, na alta temporada e feriados reserve sua estadia com antecedência. Durante esses períodos a cidade fica lotada e você corre um sério risco de não encontrar vagas nos hotéis.
O caminho saindo de Brasília é tranquilo, apesar das condições precárias das estradas federais e estaduais que sempre precisam de manutenção. Para chegar até Pirenópolis pegamos basicamente a BR 70 , a BR 414 e a GO 225. Algumas placas indicam o caminho até a cidade.
Logo no Portal de entrada de Pirenópolis fica um Centro de Informações Turísticas. Paramos ali para pegar um mapa da cidade e algumas informações.
Dica: existem dois Centros de Informações Turística, um na entrada de Piri e outro próximo à Igreja Matriz.
Como a cidade é pequena, apesar de suas ladeiras, se locomover por ali não e difícil. A maioria das lojas e restaurantes fica na Rua do Lazer e suas imediações. O movimento por ali é garantido principalmente à noite.
Rodamos um pouco à procura de um restaurante com comida boa e preço honesto. Um restaurante que pareceu ser razoável e o preço justo foi o Tempero do Rosário, ao lado da igreja matriz. O restaurante Pensão Padre Rosa, um pouco mais caro, também funciona no mesmo estilo comida caseira, variedade de pratos e preço fechado para o buffet. Mas não foi em nenhum desses que paramos para nosso primeiro almoço.
Almoçamos no restaurante Serra, próximo à Praça do Coreto. Comidinha bem simples e caseira, com buffet por peso que foi ideal para nosso almoço. O preço foi a metade do que iríamos pagar em qualquer outro lugar.
Dica – é bom saber: no almoço, a maioria dos restaurantes em Pirenópolis são buffet com preço fechado.
Após o almoço, paramos no Calangos – Sorvetes Goianos, ao lado do restaurante Serra. Vale a dica para experimentar um picolé de frutas exóticas do Cerrado.
Paramos em algumas hospedagens e escolhemos a Pousada Flores do Cerrado. Como ela já estava cheia, ficamos em um dos últimos quartos vagos, bem simples, porém confortável.
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Passamos o restante da tarde aproveitando a boa área de lazer da pousada com piscina e gazebos com espreguiçadeiras, tudo simples mas muito bom.
Por volta das 16h, fomos surpreendidos na pousada com um singelo e delicioso café da tarde com chá, café, bolos, torradas e biscoitos servidos para os hóspedes. Tudo incluso na diária.
No domingo, após o café, saímos para conhecer as cachoeiras da Reserva Ecológica Vargem Grande. Apesar de a primeira opção ser a famosa cachoeira do Abade, optamos pela Reserva depois da dica do dono da pousada. Na cachoeira do Abade, um pouco mais longe, a entrada é de R$ 15,00 por pessoa para visitar apenas uma cachoeira. Já na Reserva, existem duas cachoeiras, de Santa Maria e do Lázaro, tão lindas quanto a cachoeira do Abade e por R$ 20,00 a entrada por pessoa. Fomos conferir, mas já com a intenção de voltar à Pirenópolis para conhecer a cachoeira do Abade e todas as outras.
A Reserva Ecológica Vargem Grande fica a cerca de 11 km de Pirenópolis. A estrada de terra é um pouco íngreme, mas é possível fazer o percurso com um carro comum. No caminho, fizemos uma parada no Mirante Ventilador (aprox. 9 km de Pirenópolis) para conferir o visual da cidade.
Chegando à Reserva, após pagar a entrada, recebemos um ticket que foi solicitado quando estacionamos o carro. O lugar não tem muita estrutura, apenas uma lanchonete, um banheiro e alguns funcionários para vigiar os carros. Mas, para uma reserva onde as pessoas vão para fazer trilhas, até que a estrutura é mais que suficiente.Existem duas trilhas na Reserva: a mais curta, de aproximadamente 500 mts, leva até a Cachoeira de Santa Maria.
A outra, mais longa – cerca de 2 km -, leva até a Cachoeira do Lázaro. O percurso é sinalizado, a trilha é bem demarcada, pode ser feita sozinho, e grande parte do caminho é revestido com lajotas, o que facilita a caminhada.Fomos primeiro à Cachoeira do Lázaro, pelo caminho mais longo e com trilha de nível médio de dificuldade – o trecho é um pouco íngreme.
A cachoeira é linda, com algumas quedas moldadas por um paredão de pedra. O poço para banho é delicioso, variando um pouco a profundidade da água, mas na maior parte o nível é raso, dando para alcançar sem muita dificuldade a queda d’água para um bom banho de cachoeira. No canto esquerdo uma queda bem forte forma uma pequena correnteza que, aliada à espuma d’água, garante uma excelente hidromassagem natural.
Dica: A Cachoeira do Lázaro não tem estrutura nenhuma, portanto, se quiser passar um tempo por ali não se esqueça de levar água, um lanche e um saco plástico para colocar o lixo e trazê-lo de volta.
Nossa última parada foi a Cachoeira de Santa Maria. Tão bonita quanto a outra, a diferença é que esta possui uma prainha relativamente grande com areia onde as pessoas ficam tomando banho de sol. A profundidade da água na beira da “praia” é rasa e vai afundando quanto mais próxima da queda d’água.
Depois de aproveitar bem as duas cachoeiras de água gelada e gratificante, voltamos para a cidade e paramos dessa vez no restaurante Tempero do Rosário, ao lado da Igreja Matriz.Para fechar, paramos na Pamonharia do Souza, estrelada pelo guia Quatro Rodas, e compramos uma pamonha para a viagem de volta. A pamonharia fica na Rua Sizenando Jaime.Voltamos para Brasília à tarde, depois de um belo final de semana com gostinho de quero mais.
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